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Ministério do Turismo Adverte:

“Turismo de Aventura compreende os movimentos turísticos decorrentes da prática de atividades de aventura de caráter recreativo e não-competitivo”. (Marcos Conceituais – Mtur)


Impactos do Ecoturismo

Os impactos negativos e positivos que poderão advir da atividade de Ecoturismo estão, a princípio, relacionados a danos potenciais ao meio ambiente e à comunidade e, por outro lado, aos benefícios sócio-econômicos e ambientais, esperados a níveis regionais e nacional.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

10 esportes de aventura mais perigosos do mundo! Rafting em 10°...

1. Wing Walking
Praticantes: 200
Mortos a cada mil - 5
Mover-se sobre as asas de um avião durante o voo. Variações incluem plantar bananeira, pendurar-se pelos dentes, passar a outro avião (ou carro, barco, trem) e saltos em que se abre o paraquedas no último instante possível.

2. Big Wave Surf
praticantes: 1 000
mortos a cada mil - 3
Modalidade de surf em que um surfista é rebocado ou pula de helicóptero no meio do oceano, onde se formam ondas gigantes, de 6 a 15 metros. O risco de afogamento é alto e as chances de um salvamento acontecer são menores nessas condições.

3. Free Style Motocross
praticantes: 6 mil
mortos a cada mil - 1,8
Torneio de saltos ornamentais nos quais motoqueiros fazem manobras para um júri. Essas acrobacias podem ocasionar quedas e inúmeras lesões e fraturas.

4. Street Luge
praticantes: 1 200
mortos a cada mil - 1,7
Corrida ladeira abaixo em um skate gigante, como os conhecidos carrinhos de rolimã. O piloto, deitado de costas (padrão) ou de bruços (avançado), se inclina para controlar velocidade e direção. Esse esporte foi inventado na década de 70 pelos californianos. Naquela época, o trânsito nas cidades não era tão intenso quanto é hoje. Apesar de todos os equipamentos de segurança, nada garante que um caminhão ou carro possa atingir esses esportistas quando eles estiverem fazendo manobras nas rodovias.

5. Heli-Skiing
praticantes: 7 mil
mortos a cada mil - 0,85
Um helicóptero leva o esquiador até o topo inacessível de uma montanha. Sem pista, sem sinalização e sem conhecer o terreno, ele deve descer esquiando, o que pode trazer inúmeras surpresas e choques incríveis em rochas e árvores.

6. Base Jump
praticantes: 12 mil
mortos a cada mil - 0,83
Consiste em saltar de um ponto estático muito alto - prédios, antenas, pontes ou montanhas - usando apenas um paraquedas. O impulso para o salto pode ser tão fraco que o praticante fique a uma distância muito pequena do ponto de onde pulou, chocando-se nessas estruturas. E pode não dar tempo de abrir o paraquedas a tempo por causa da baixa altura do salto.

7. Sky Surfing
praticantes: 10 mil
mortos a cada mil - 0,5
Igual ao paraquedismo, é praticado com uma prancha menor que a de surf presa aos pés, realizando acrobacias arrojadas. O perigo está em não conseguir ficar sobre a prancha. Virado de cabeça para baixo, ele começa a rodopiar a uma velocidade que pode chegar a 200 km/h. O esportista perde a consciência e não consegue soltar os pés da prancha e nem abrir o paraquedas.

8. Tourada
praticantes: 12 mil
mortos a cada mil - 0,25
Um touro pesa cerca de 850 quilos e levar uma pisada dele na cabeça pode ser fatal, sem falar nos chifres que podem perfurar vasos e veias e fazer sangrar até a morte.

9. Paraquedismo
praticantes: 1 milhão
mortos a cada mil - 0,12
Salta-se de um avião e depois de um pequeno intervalo de tempo em queda livre, abre-se o paraquedas. É sempre recomendado que o salto seja feito com dois paraquedas. Uma em cada 8 mil vezes pode acontecer de nenhum dos dois paraquedas abrir.

10. Rafting
praticantes: 2 milhões
mortos a cada mil - 0,001
Passatempo comum em toda cidade que tem corredeiras, trata-se de descer um rio em bote. O esporte fica ainda mais divertido quando envolve a família e os amigos. Os instrutores experiente e os equipamentos de segurança são imprescindíveis, principalmente o capacete. O bote pode se chocar contra rochas em alta velocidade.

http://360graus.terra.com.br/geral/default.asp?did=32856&action=reportagem

Ilha do Superagui- Pr em Guaraqueçaba-Pr, mais que uma Ilha, magia pura e estonteante...

Muita simpatia, simplicidade, alegria, paz e boas energias esse lugar maravilhoso carrega, com sua gente hospitaleira, como seu Pacheco do Camping, irmão de dona Maria que é mulher de seu Mithes que cuidam de uma pousada no final da trilha para praia deserta, onde a comida simples e caiçara reina simbolizado nos assados dos peixes que ali tive a oportunidade de aprender, pescados pela própria comunidade. A virada de 2011 para 2012 foi marcada, cada lugarzinho visitado uma nova emoção, como Casa da Dona Rosa que vive com seu sobrinho Carlinhos á 15 km da Vila de Superagui, e quase na divisa com o estado de São Paulo na chamada Ilha do Cardoso onde nos atenta á conhecer. Ossos de Baleia, foi um charme na entrada de sua casa, vida simples com pessoas simples e uma galera muito animada. Nas noites de muito vento, tomar aquela bebida típica conhecida como cataia que é uma dádiva naquele lugar, onde uns dizem que é afrodisíaca outros que vai além disso, se apoiando no fandango caiçara que acontece nas noites animadas, com aquela musica estonteante que nos encanta e nos anima, assim como anima seu Alcides fandangueiro nato com seus noventa e tantos anos que demonstra que a idade ali não conta, no sapateado junto as belas visitantes que passam por lá, porque o espirito jovem reina dentro desses corpos de meninos que ainda valorizam sua cultura através das belas histórias cantadas seguindo o ritmo de seus instrumentos fabricados artesanalmente nos dias de sossego que seguem a rotina daqueles abençoados por essa linda terra.
Uma homenagem aos nossos queridos amigos que moram em nossos corações! Agradeço a querida Ilha do Superagui...desde 2007-2012...
Autor: Tiago Gonçalves - Bacharelando em Turismo pela UNICENTRO-PR