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Ministério do Turismo Adverte:

“Turismo de Aventura compreende os movimentos turísticos decorrentes da prática de atividades de aventura de caráter recreativo e não-competitivo”. (Marcos Conceituais – Mtur)


Impactos do Ecoturismo

Os impactos negativos e positivos que poderão advir da atividade de Ecoturismo estão, a princípio, relacionados a danos potenciais ao meio ambiente e à comunidade e, por outro lado, aos benefícios sócio-econômicos e ambientais, esperados a níveis regionais e nacional.

sábado, 16 de abril de 2011

Cuidados com a corda estática no inicio, desde compra até as atividades verticais

O primeiro cuidado que deve-se tomar com a corda inicia logo que você adquire uma nova. Praticamente todos os fabricantes enrolam a corda em torno de um eixo antes de embala-la. Assim, se você pegar uma das pontas de uma corda nova e sair puxando até desfazer a bobina, acaba causando torção indesejável à corda.

Já vi pessoas comprarem cordas e reclamarem no primeiro rapel que, apesar de nova, ela já está torcida. Normalmente isso é o resultado de erro no procedimento da abertura da bobina. É importante que uma corda nova seja desenrolada com cuidado antes do uso.

O segundo cuidado é também o Primeiro Mandamento em cuidados com esse material: nunca pise numa corda. As fibras de poliamida (nylon) que constitui a corda é material têxtil e estraga com abrasão. Grãos de areia e cascalhos podem cortar as fibras e danificar a corda. Um fragmento rochoso ou mineral que penetre no interior de uma corda pode também causar danos internos. Então você não só deve evitar de pisar, mas também de deixar em locais sujos com detritos como areia e pó. É sempre boa idéia utilizar sacos de corda ou forração de nylon para manusear a corda no chão.

O estado da corda deve ser checado periodicamente. Um dos procedimentos padrão é estica-la com tensão moderada e apalpa-la de cabo-a-rabo. Você pode segurar a corda com as pontas dos dedos e percorrer toda a extensão para detectar irregularidades na textura e no diâmetro.

A textura é um bom indicador para sentirmos a variação no estado da capa e, a variação em diâmetro ou presença de calombos e buracos internos podem indicar os danos na alma.

Além da checagem periódica do seu estado, a corda deve ser lavada sempre que estiver suja. O desgaste da corda (nylon) acontece tanto mecanicamente quanto quimicamente. Os danos mecânicos são causados por abrasão (principalmente externa, mas também interna) provocada pelo contato com a rocha e sujeiras como grãos de areia e terra. As perdas de propriedades e degradação química acontece quando o nylon entra em contato com hidrocarbonetos (derivados de petróleo), solventes, ácidos, produtos químicos e até cimento. Sempre que a corda entrar em contato com qualquer um desses produtos ela deve ser lavada com sabão neutro, bem enxaguado e seco na sombra.

Lembre-se que as cordas novas possuem um tratamento superficial com produtos que a torna mais macia e flexíve. A lavagem retira, pelo menos em parte, esses produtos deixando a corda mais áspera e dura. Assim, uma corda deve ser lavada apenas quando necessária. Ou seja, somente quando estiverem sujas ou contaminadas.

Existem disponíveis no mercado diferentes lavadores de corda (rope washers) muito práticos. Quem não tiver esse tipo de equipamento pode jatear a corda com água ou lava-las numa máquina de lavar normal com um pouco de sabão neutro.

Um outro procedimento especialmente bom para cordas muito longas é coloca-la em banho num tambor de água com um pouco de sabão neutro e agitar com um pedaço de madeira. Nesse caso a corda deve ser bem enxugada para não restar resíduo de sabão. Nunca se deve utilizar produtos que contenha cloro (p. e. Cândida) para lavagen de corda
http://www.halfdome.com.br/code_hd/index.php/informes/index/es/esca12

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