1. Wing Walking
Praticantes: 200
Mortos a cada mil - 5
Mover-se sobre as asas de um avião durante o voo. Variações incluem plantar bananeira, pendurar-se pelos dentes, passar a outro avião (ou carro, barco, trem) e saltos em que se abre o paraquedas no último instante possível.
2. Big Wave Surf
praticantes: 1 000
mortos a cada mil - 3
Modalidade de surf em que um surfista é rebocado ou pula de helicóptero no meio do oceano, onde se formam ondas gigantes, de 6 a 15 metros. O risco de afogamento é alto e as chances de um salvamento acontecer são menores nessas condições.
3. Free Style Motocross
praticantes: 6 mil
mortos a cada mil - 1,8
Torneio de saltos ornamentais nos quais motoqueiros fazem manobras para um júri. Essas acrobacias podem ocasionar quedas e inúmeras lesões e fraturas.
4. Street Luge
praticantes: 1 200
mortos a cada mil - 1,7
Corrida ladeira abaixo em um skate gigante, como os conhecidos carrinhos de rolimã. O piloto, deitado de costas (padrão) ou de bruços (avançado), se inclina para controlar velocidade e direção. Esse esporte foi inventado na década de 70 pelos californianos. Naquela época, o trânsito nas cidades não era tão intenso quanto é hoje. Apesar de todos os equipamentos de segurança, nada garante que um caminhão ou carro possa atingir esses esportistas quando eles estiverem fazendo manobras nas rodovias.
5. Heli-Skiing
praticantes: 7 mil
mortos a cada mil - 0,85
Um helicóptero leva o esquiador até o topo inacessível de uma montanha. Sem pista, sem sinalização e sem conhecer o terreno, ele deve descer esquiando, o que pode trazer inúmeras surpresas e choques incríveis em rochas e árvores.
6. Base Jump
praticantes: 12 mil
mortos a cada mil - 0,83
Consiste em saltar de um ponto estático muito alto - prédios, antenas, pontes ou montanhas - usando apenas um paraquedas. O impulso para o salto pode ser tão fraco que o praticante fique a uma distância muito pequena do ponto de onde pulou, chocando-se nessas estruturas. E pode não dar tempo de abrir o paraquedas a tempo por causa da baixa altura do salto.
7. Sky Surfing
praticantes: 10 mil
mortos a cada mil - 0,5
Igual ao paraquedismo, é praticado com uma prancha menor que a de surf presa aos pés, realizando acrobacias arrojadas. O perigo está em não conseguir ficar sobre a prancha. Virado de cabeça para baixo, ele começa a rodopiar a uma velocidade que pode chegar a 200 km/h. O esportista perde a consciência e não consegue soltar os pés da prancha e nem abrir o paraquedas.
8. Tourada
praticantes: 12 mil
mortos a cada mil - 0,25
Um touro pesa cerca de 850 quilos e levar uma pisada dele na cabeça pode ser fatal, sem falar nos chifres que podem perfurar vasos e veias e fazer sangrar até a morte.
9. Paraquedismo
praticantes: 1 milhão
mortos a cada mil - 0,12
Salta-se de um avião e depois de um pequeno intervalo de tempo em queda livre, abre-se o paraquedas. É sempre recomendado que o salto seja feito com dois paraquedas. Uma em cada 8 mil vezes pode acontecer de nenhum dos dois paraquedas abrir.
10. Rafting
praticantes: 2 milhões
mortos a cada mil - 0,001
Passatempo comum em toda cidade que tem corredeiras, trata-se de descer um rio em bote. O esporte fica ainda mais divertido quando envolve a família e os amigos. Os instrutores experiente e os equipamentos de segurança são imprescindíveis, principalmente o capacete. O bote pode se chocar contra rochas em alta velocidade.
http://360graus.terra.com.br/geral/default.asp?did=32856&action=reportagem
Guará da Mata Virgem
Colaborando no apoio do desenvolvimento Turismo junto á Ecologia através da Educação Ambiental, Ecoturismo, Turismo Ecológico, Turismo de Aventura e Segurança do Trabalho, valorizando os recursos naturais e culturais nas regiões turísticas do Brasil, mais precisamente nos estados do Paraná, São Paulo, Mato Grosso...
Ministério do Turismo Adverte:
“Turismo de Aventura compreende os movimentos turísticos decorrentes da prática de atividades de aventura de caráter recreativo e não-competitivo”. (Marcos Conceituais – Mtur)
Impactos do Ecoturismo
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Ilha do Superagui- Pr em Guaraqueçaba-Pr, mais que uma Ilha, magia pura e estonteante...
Muita simpatia, simplicidade, alegria, paz e boas energias esse lugar maravilhoso carrega, com sua gente hospitaleira, como seu Pacheco do Camping, irmão de dona Maria que é mulher de seu Mithes que cuidam de uma pousada no final da trilha para praia deserta, onde a comida simples e caiçara reina simbolizado nos assados dos peixes que ali tive a oportunidade de aprender, pescados pela própria comunidade. A virada de 2011 para 2012 foi marcada, cada lugarzinho visitado uma nova emoção, como Casa da Dona Rosa que vive com seu sobrinho Carlinhos á 15 km da Vila de Superagui, e quase na divisa com o estado de São Paulo na chamada Ilha do Cardoso onde nos atenta á conhecer. Ossos de Baleia, foi um charme na entrada de sua casa, vida simples com pessoas simples e uma galera muito animada. Nas noites de muito vento, tomar aquela bebida típica conhecida como cataia que é uma dádiva naquele lugar, onde uns dizem que é afrodisíaca outros que vai além disso, se apoiando no fandango caiçara que acontece nas noites animadas, com aquela musica estonteante que nos encanta e nos anima, assim como anima seu Alcides fandangueiro nato com seus noventa e tantos anos que demonstra que a idade ali não conta, no sapateado junto as belas visitantes que passam por lá, porque o espirito jovem reina dentro desses corpos de meninos que ainda valorizam sua cultura através das belas histórias cantadas seguindo o ritmo de seus instrumentos fabricados artesanalmente nos dias de sossego que seguem a rotina daqueles abençoados por essa linda terra.
Uma homenagem aos nossos queridos amigos que moram em nossos corações! Agradeço a querida Ilha do Superagui...desde 2007-2012...
Autor: Tiago Gonçalves - Bacharelando em Turismo pela UNICENTRO-PR
Uma homenagem aos nossos queridos amigos que moram em nossos corações! Agradeço a querida Ilha do Superagui...desde 2007-2012...
Autor: Tiago Gonçalves - Bacharelando em Turismo pela UNICENTRO-PR
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Bom dia aventureiros de plantão, lá vai algumas dicas quando for fazer uma trilha ou um acampamento:
1° Cuide das trilhas e dos locais de acampamento;
•Não desvie das trilhas pré-determinadas, não use atalhos que cortam caminhos. Os atalhos favorecem a erosão e a destruição das raízes e plantas inteiras.
•Mantenha-se na trilha mesmo se ela estiver molhada, lamacenta ou escorregadia. A dificuldade ...das trilhas faz parte do desafio de vivenciar a natureza. Se você contorna a parte danificada de uma trilha, o estrago se tornará maior no futuro.
•Ao ir acampar busque por locais já pré-estabelecidos e que atenda uma conduta consciente nesse ambiente. Acampe a pelo menos 60 metros de qualquer fonte de água.
•Não cave valetas ao redor das barracas, isso pode degradar o ambiente e levar á problemas maiores, escolha melhor o local e use um plástico sob a barraca.
•Bons locais de acampamento são encontrados, não construídos. Não corte nem arranque a vegetação, nem remova pedras ao acampar.
Cuide da Natureza, pois dessa forma teremos uma vida mais saudavel e prolongada.
•Não desvie das trilhas pré-determinadas, não use atalhos que cortam caminhos. Os atalhos favorecem a erosão e a destruição das raízes e plantas inteiras.
•Mantenha-se na trilha mesmo se ela estiver molhada, lamacenta ou escorregadia. A dificuldade ...das trilhas faz parte do desafio de vivenciar a natureza. Se você contorna a parte danificada de uma trilha, o estrago se tornará maior no futuro.
•Ao ir acampar busque por locais já pré-estabelecidos e que atenda uma conduta consciente nesse ambiente. Acampe a pelo menos 60 metros de qualquer fonte de água.
•Não cave valetas ao redor das barracas, isso pode degradar o ambiente e levar á problemas maiores, escolha melhor o local e use um plástico sob a barraca.
•Bons locais de acampamento são encontrados, não construídos. Não corte nem arranque a vegetação, nem remova pedras ao acampar.
Cuide da Natureza, pois dessa forma teremos uma vida mais saudavel e prolongada.
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura - Notícias - Intenção de viajar cresce 8,7%
Em agosto, mais de um terço dos brasileiros (33,7%) pretendiam fazer pelo menos uma viagem nos seis meses seguintes. É o que aponta o levantamento realizado mensalmente pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) a pedido do Ministério do Turismo (MTur). Em comparação com agosto de 2010, a intenção de viajar cresceu 8,7%.
Os dados, que integram a série histórica Sondagem de Expectativa do Consumidor – Intenção de Viagem, mostraram que, dos brasileiros que responderam que pretendem viajar nos próximos seis meses, 71,2% preferem os destinos nacionais. Para o ministro Pedro Novais, “os números são uma amostra legítima do crescimento do turismo doméstico”.
Segundo a pesquisa, os turistas estão optando mais por hotéis e pousadas, e menos por casas de parentes ou amigos. Meios de hospedagem tradicionais representaram mais da metade das respostas (57,7%, contra 52% em agosto/2010), enquanto o percentual referente à estada em casas de parentes ou amigos alcançou 30,2% (contra 34,2%, em agosto/2010).
O avião é o meio de transporte mais usado, enquanto o ônibus está perdendo a preferência. Os aviões são objeto de desejo de 62,5% dos entrevistados, índice 11,2% maior que o verificado no mesmo mês do ano passado. Já as viagens de ônibus tendem a ficar mais raras: na comparação entre os meses de agosto de 2010 e 2011, a intenção de viajar nos coletivos diminuiu 37,2%.
O Nordeste lidera a preferência dos brasileiros que pretendem viajar dentro do país. Entre os que preferem os destinos turísticos brasileiros, 48,9% afirmaram que querem viajar para estados nordestinos. As regiões Sul (21,5%) e Sudeste (15,8%) ficaram com o segundo e terceiro lugares da preferência do público ouvido pela FGV.
A Sondagem de Expectativa do Consumidor, indicador que mede a intenção de viajar dos brasileiros, é resultado de consulta a duas mil famílias nas sete principais regiões metropolitanas brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Distrito Federal, Salvador e Recife). O MTur estima que essas regiões respondam por cerca de 70% do fluxo emissivo do turismo brasileiro.
Fonte: ASCOM/Mtur - ABETA
Por: GUARA DA MATA VIRGEM- 13/09/2011
Os dados, que integram a série histórica Sondagem de Expectativa do Consumidor – Intenção de Viagem, mostraram que, dos brasileiros que responderam que pretendem viajar nos próximos seis meses, 71,2% preferem os destinos nacionais. Para o ministro Pedro Novais, “os números são uma amostra legítima do crescimento do turismo doméstico”.
Segundo a pesquisa, os turistas estão optando mais por hotéis e pousadas, e menos por casas de parentes ou amigos. Meios de hospedagem tradicionais representaram mais da metade das respostas (57,7%, contra 52% em agosto/2010), enquanto o percentual referente à estada em casas de parentes ou amigos alcançou 30,2% (contra 34,2%, em agosto/2010).
O avião é o meio de transporte mais usado, enquanto o ônibus está perdendo a preferência. Os aviões são objeto de desejo de 62,5% dos entrevistados, índice 11,2% maior que o verificado no mesmo mês do ano passado. Já as viagens de ônibus tendem a ficar mais raras: na comparação entre os meses de agosto de 2010 e 2011, a intenção de viajar nos coletivos diminuiu 37,2%.
O Nordeste lidera a preferência dos brasileiros que pretendem viajar dentro do país. Entre os que preferem os destinos turísticos brasileiros, 48,9% afirmaram que querem viajar para estados nordestinos. As regiões Sul (21,5%) e Sudeste (15,8%) ficaram com o segundo e terceiro lugares da preferência do público ouvido pela FGV.
A Sondagem de Expectativa do Consumidor, indicador que mede a intenção de viajar dos brasileiros, é resultado de consulta a duas mil famílias nas sete principais regiões metropolitanas brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Distrito Federal, Salvador e Recife). O MTur estima que essas regiões respondam por cerca de 70% do fluxo emissivo do turismo brasileiro.
Fonte: ASCOM/Mtur - ABETA
Por: GUARA DA MATA VIRGEM- 13/09/2011
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Dez males que mais ameaçam a saúde dos brasileiros, vamos se preocupar!
Doença Ocupacional: é designação de várias doenças que causam alterações na saúde do trabalhador, provocadas por fatores relacionados com o ambiente de trabalho. Elas se dividem em doenças profissionais que entendida, produzida ou desencadeada pelo exercício da profissão, e doenças do trabalho que entendida, produzida ou desencadeada por riscos no ambiente de trabalho que não tenha vinculo direto com sua atividade profissional.
Alcoolismo: é geralmente definido como o consumo consistente e excessivo e/ou preocupação com bebidas alcoólicas ao ponto que este comportamento interfira com a vida pessoal, familiar, social ou profissional da pessoa. O alcoolismo pode potencialmente resultar em condições (doenças) psicológicas e fisiológicas, assim como, por fim, na morte.
Obesidade: cerca de 43,3% das pessoas, com mais de 18 anos, que vivem nas capitais brasileiras estão com sobrepeso. "É preciso comer menos, fazer atividade física regular e fazer avaliação clínica periódica para combater a obesidade e diminuir os riscos de problemas que o sobrepeso traz para saúde", diz o cardiologista Expedito Ribeiro.
Câncer: segundo o Instituto Nacional de Câncer, dois em cada mil brasileiros vão ser afetados por algum tipo da doença em 2010. "Ter uma vida saudável é o primeiro passo para diminuir o risco de câncer. A obesidade, por exemplo, é responsável por 30% dos casos da doença", diz o cardiologista Expedito Ribeiro.
Aids: de 1980 até 2007 foram registrados 474.273 casos no país. Nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, os casos tendem a estabilizar, já no Norte e no Nordeste a tendência é de crescimento. Em 2008, 2 milhões de pessoas morreram, no mundo, em consequência da Aids "O sexo seguro é o principal fator de proteção contra a Aids. Para que os índices da doença diminuam, é inevitável que a população se conscientize", explica a ginecologista Rosa Maria Leme. Um novo estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro conclui traz nova esperança às vítimas da doença. Os soropositivos estão morrendo mais de doenças do coração do que de AIDS.
Diabetes: um estudo recente da Sociedade Brasileira de Diabetes constatou que 11% dos brasileiros são diabéticos e que mais de 60% deles não sabem que têm a doença. "Pessoas que sofrem com o diabetes precisam se conscientizar que alimentação equilibrada, peso saudável e atividade física são a chave para o controle e prevenção da doença", explica a endocrinologista Maria Helena Senger, diretora da Faculdade de Medicina da PUC. O IBGE informa que a doença atinge diabetes 3,6% da população brasileira.
Tabagismo: estima-se que cerca de 200 mil mortes por ano, no Brasil, são decorrentes do tabagismo. O número de fumantes varia entre 12,5 a 25,2% em pessoas acima dos 15 anos, dependendo da região do país. "As pessoas precisam saber que largar o cigarro é um processo lento, porém, só depende dela mesmo. Vale lembrar que procurar ajuda também pode ser uma solução", explica a psicóloga Silvia Cury.
Dengue: "O mais importante é prevenir, evitando manter objetos com água parada e, sobretudo, procurar um médico para avaliação clínica e laboratorial, assim que surgirem os primeiros sintomas, como febre alta e manchas avermelhadas pelo corpo", alerta o médico Marcelo Mendonça, Infectologista do Hospital TotalCor.
Hepatite C: a doença atinge mais de 3 milhões de pessoas no Brasil e, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, a doença infecta até cinco vezes mais que a AIDS. "O portador do vírus pode desenvolver uma forma crônica da doença que leva à lesões no fígado e câncer hepático. Apesar de ser uma doença grave, é possível viver com ela sem grandes alterações no dia a dia", diz o infectologista Sérgio Wey, da Universidade Federal de São Paulo.
Hipertensão: o problema atinge mais de 47% das pessoas com mais de 50 anos no Brasil. "Os problemas relacionados à pressão arterial acabam dando origem a uma série de outros males, como arteriosclerose e derrame. O acompanhamento médico é essencial para que as complicações não apareçam", diz o cardiologista Expedito Ribeiro. Para o total da população, 14% são atingidos pela doença, de acordo com o IBGE
Fonte: Dez males que mais ameaçam a Saúde dos Brasileiros • Prevenção Online
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