Com efeito, a fragilidade dos ecossistemas naturais, muitas vezes, não comporta um número elevado de visitantes e, menos ainda, suporta o tráfego excessivo de veículos pesados. Por outro lado, a infra-estrutura necessária, se não atendidas normas pré-estabelecidas, pode comprometer de maneira acentuada o meio ambiente, com alterações na paisagem, na topografia, no sistema hídrico e na conservação dos recursos naturais florísticos e faunísticos.
O alijamento das populações locais se configura, também, como outro risco, pois a presença de operadores, quase sempre sem nenhuma relação orgânica com a região, pode gerar novos valores incompatíveis com os comportamentos locais, ocasionando conflitos de ordem cultural e de outras ordens.
Em contrapartida aos riscos ambientais e comunitários, o Ecoturismo apresenta significativos benefícios econômicos, sociais e ambientais, tais como:
- diversificação da economia regional, através da indução do estabelecimento de micros e pequenos negócios,
- geração local de empregos,
- fixação da população no interior,
- melhoramento das infra-estruturas de transporte, comunicações e saneamento,
- criação de alternativas de arrecadação para as Unidades de Conservação,
- diminuição do impacto sobre o patrimônio natural e cultural,
- diminuição do impacto no plano estético-paisagístico,
- melhoria nos equipamentos das áreas protegidas.
Dessa forma, a compatibilidade do Ecoturismo com o dimensionamento do número de visitantes e do fluxo de transporte, a adoção de parâmetros para implantação da infra-estrutura, o respeito e valorização da cultura local são condições básicas e imprescindíveis para o desenvolvimento harmônico da atividade no Brasil.
Benefícios x Impactos
Atualmente considera-se o termo "impacto" como qualquer alteração nas propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia, decorrentes das atividades antrópicas (humanas), que direta ou indiretamente prejudiquem:
- a saúde,
- a segurança e o bem estar da população;
- as atividades sociais e econômicas;
- a biota;
- as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente;
- a qualidade dos recursos naturais.
O alijamento das populações locais se configura, também, como outro risco, pois a presença de operadores, quase sempre sem nenhuma relação orgânica com a região, pode gerar novos valores incompatíveis com os comportamentos locais, ocasionando conflitos de ordem cultural e de outras ordens.
Em contrapartida aos riscos ambientais e comunitários, o Ecoturismo apresenta significativos benefícios econômicos, sociais e ambientais, tais como:
- diversificação da economia regional, através da indução do estabelecimento de micros e pequenos negócios,
- geração local de empregos,
- fixação da população no interior,
- melhoramento das infra-estruturas de transporte, comunicações e saneamento,
- criação de alternativas de arrecadação para as Unidades de Conservação,
- diminuição do impacto sobre o patrimônio natural e cultural,
- diminuição do impacto no plano estético-paisagístico,
- melhoria nos equipamentos das áreas protegidas.
Dessa forma, a compatibilidade do Ecoturismo com o dimensionamento do número de visitantes e do fluxo de transporte, a adoção de parâmetros para implantação da infra-estrutura, o respeito e valorização da cultura local são condições básicas e imprescindíveis para o desenvolvimento harmônico da atividade no Brasil.
Benefícios x Impactos
Atualmente considera-se o termo "impacto" como qualquer alteração nas propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia, decorrentes das atividades antrópicas (humanas), que direta ou indiretamente prejudiquem:
- a saúde,
- a segurança e o bem estar da população;
- as atividades sociais e econômicas;
- a biota;
- as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente;
- a qualidade dos recursos naturais.
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